Conversor – 24V-230V / 400W / Onda Sinusoidal Modificada – PROPREMIUM

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Conversor de Corrente 24Vdc para 230Vac

1x Saída 230Vac / 50Hz

Potência Saída: 400W (Pico 800Wmáx)

39.90

Em stock

Conversor de Corrente 24Vdc para 230Vac – 400W

  • Tipo: Onda Sinusoidal MODIFICADA
  • Tensão Saída: 230Vac, Frequência: 50Hz 10Ah Máx
  • Tensão de Entrada: 24Vdc
  • Potência Saída: 400W ( 800W Pico )
  • Refrigeração com Ventoinha
  • 1x Saída USB 5Vdc – 500mAh
  • Pinças Crocodilo (inc.)
  • LEDs Indicadores
  • Dimensões: 150x89x47 mm
REF: V50- CONVMOD400/24 Categoria:
Peso 2 kg
MARCA

MODELO

TIPO

Manuseamento e Cuidados:

Classificamos como Conversores os que têm menor voltagem de entrada do que saída. ( Ex: 12V para 220V )

Classificamos como inversores os que têm maior voltagem de entrada do que saída. ( Ex: 220V para 12V )

 

Os Inversores / Conversores são divididos em duas grandes categorias:

Inversores / Conversores de onda pura – A forma de onda que produzem é sinusoidal perfeita, tal como a energia fornecida pela rede elétrica. Estes inversores garantem o correto funcionamento dos equipamentos a ele ligados. São fundamentais para alimentar frigoríficos com compressor, motores e bombas na sua maioria. Alguns equipamentos eletrónicos poderão não funcionar bem caso a onda não seja sinusoidal pura.

Inversores / Conversores de onda modificada – A forma da onda não é redonda e progressiva como num sinusoide, mas sim quadrada ou em forma de escada. Não sendo perfeita alguns equipamentos não funcionam, embora as cargas resistivas (aquecimento, lâmpadas incandescentes, etc) não sofram com este tipo de forma de onda modificada. Porém os diversos equipamentos eletrónicos poderão ter o seu tempo de vida comprometido dada a dificuldade das suas fontes de alimentação em converter este tipo de onda modificada na corrente contínua de que necessitam para funcionar. Por exemplo em televisões é comum aparecer um risco horizontal ou uma interferência que se vai deslocando ao longo do ecrã.

Qual a Potência devo escolher ?

Existem inversores desde os 150W aos 6000W, mas como escolher o que mais nos interessa? Primeiro é necessário saber qual o equipamento com maior consumo que pretendemos utilizar. Será ele em princípio que irá determinar a potência do inversor. Por exemplo:

Se apenas pretende utilizar o inversor para alimentar iluminação, uma televisão um ventilador e carregar telemóveis, então um pequeno inversor de 300W é suficiente. Mesmo que todos os equipamentos sejam ligados em simultâneo, a potência não excede o limite do inversor.

Se no entanto pretender utilizar um frigorífico de compressor há que contar com a necessidade de maior potência no arranque, geralmente três vezes mais. Embora o frigorífico consuma pouco durante o seu funcionamento, é necessário utilizar um inversor de potência superior. O inversor deve ser de 1000W.

Instalações onde exista um micro-ondas requerem ainda mais potência. O micro-ondas pode consumir entre os 750W e os 1300W, além disso alguns necessitam de maior potência no arranque, tal como os frigoríficos. É pouco provável que um micro-ondas de 750W funcione com um inversor de 1000W. Este equipamento necessita de um inversor de 1500W. Para micro-ondas maiores, por exemplo de 1300W, será necessário um inversor de 2000W ou mesmo de 2500W.

É ainda de salientar que a potência máxima debitada por um inversor poderá ser de 10% menor do que nele indicado. Poderá ainda ser menor caso a temperatura ambiente seja elevada (mais de 30 graus) ou em altitudes acima dos 2000 metros. A capacidade e estado de carga da bateria são também um limite à potência que o inversor pode debitar.

Por fim fica uma recomendação de bom senso: não utilizar o inversor no seu limite por mais do que alguns minutos. Tal como num carro que pode andar a 200 Km/h, se o fizermos muito tempo estaremos a encurtar o seu tempo de vida.

Um inversor não deve avariar facilmente. Estes equipamentos têm diversas proteções que lhes permitem desligar em caso de:

  • Tensão da bateria demasiado baixa ou demasiado alta;
  • Excesso de potência à saída do inversor ou mesmo curto-circuito;
  • Excesso de temperatura;
  • Inversão de polaridade (muito poucos inversores dispõem desta proteção).

Não abuse da potência do inversor. O facto de existirem proteções não garante que elas atuem a tempo e em todas as situações. O caso típico é o de um inversor de 1000W ao qual tentam ligar uma bomba de balão de 1100W. Aparentemente o excesso de potência é pouco. Mas as bombas de balão funcionam sob pressão e o consumo no arranque é de 3 a 4 vezes a potência nominal. O arranque é violento e pode queimar o inversor. O mesmo acontece com rebarbadoras ou máquinas de soldar.

Geralmente os inversores aguentam uma potência de pico com o dobro da potência nominal.

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